sábado, 12 de maio de 2012

Ai de ti


Ai de ti no teu castelo
sem teu príncipe tão belo

Ai de ti na tua mansão
a de morre de solidão sem o toque das minhas mãos 

Ai de ti
 neste embaralhado mundo material
a onde todos me tratam mal
só por ser um poeta sem rumo

Pois isso, eu também assumo!

Sem poesia publicada a colheita não é nada
só uma folha rabiscada

E vivendo na estrada
mesmo sem herda nada
chapado de cogumelos

penso em você no seu castelo
e sigo a estrada de tijolos amarelos
e penso no teu sorriso
que esta em tudo que a de mais belo

Eu o vejo 
na chuva e na brisa 

Ou melhor!

No sorriso da Monalisa. 



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