Ai de ti no teu castelo
sem teu príncipe tão belo
Ai de ti na tua mansão
a de morre de solidão sem o toque das minhas mãos
Ai de ti
neste embaralhado mundo material
a onde todos me tratam mal
só por ser um poeta sem rumo
Pois isso, eu também assumo!
Sem poesia publicada a colheita não é nada
só uma folha rabiscada
E vivendo na estrada
mesmo sem herda nada
chapado de cogumelos
penso em você no seu castelo
e sigo a estrada de tijolos amarelos
e penso no teu sorriso
que esta em tudo que a de mais belo
Eu o vejo
na chuva e na brisa
Ou melhor!
No sorriso da Monalisa.
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