Patéticamente raro
sou eu, um boêmio
comedo da violência noturna
gozando a vida no claro
Patéticamente raro
sou eu, um trabalhador
com as mão sem vertigens de calos
Patéticamente raro
sou eu, um poeta
verdadeiro amante
sozinho neste instante
Patéticamente raro
sou eu, a arte
fazendo a minha parte.
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